É ano novo, dia primeiro...
À minha frente, um papel em branco.
Tenho mão, caneta, ideias: sou livre.
Assusta.
O infinito se apresenta
Vestido de calendário;
Faz por bem. Do contrário,
Ia frouxa a finitude...
O infortúnio é ser poeta:
Estes sonhos, esta alma ao vento...
E estes olhos sedentos!
Não cabem em frascos de trezentos e sessenta e cinco dias
1 de jan. de 2011
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